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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

7 coisas que eram indispensáveis na sua vida antes da existência do Google

Do site: http://www.ultracurioso.com.br/7-coisas-que-eram-indispensaveis-na-sua-vida-antes-da-existencia-do-google/

Bom, todos nó sabemos que o Google nos proporciona coisas que facilitam muito nossas vidas e fazem com que nós economizamos nosso tempo precioso. Com seus milhares de aplicativos e uma imensa rede de pesquisa, através do Google podemos buscar fotografias do outro mundo através de satélites, traduzir um texto inteiro escrito em alguma língua que nós desconhecemos, ou seja, tudo o que você imaginar você poderá pesquisar no “Pai Google”. Lembrando também o quanto o Google é fundamental para a formação acadêmica das pessoas, agilizando fontes confiáveis e até livros online.
Para que possamos para provar para vocês que o Google facilita nossas vidas, vamos citar aqui nessa matéria alguns itens que eram importantes nas vidas das pessoas até há alguns anos atrás. Então confira agora as 7 coisas indispensáveis em suas vidas antes da existência do Google, confira:

1 – Enciclopédia Barsa

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A Enciclopédia Barsa foi muito usada até o começo dos anos 2000. Antes as pessoas faziam seus trabalhos escolares, pesquisas, estudos usando a tal enciclopédia e era muito comum as pessoas terem a coleção em casa, que era separada por ordem alfabética. Hoje em dia é muita mais fácil você fazer uma pesquisa no Google e selecionar fontes confiáveis do que foliar um livro imenso a procura do assunto pesquisado.

2 – Lista telefônica

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A lista telefônica ainda é usada principalmente para fazer publicidade, porém as pessoas não utilizam como antigamente, quando se procurava endereço e telefone das pessoas ou comércios para entrar em contato. A partir das pesquisas do Google é possível localizar o endereço, rede social, site, telefone, e-mail entre outras coisas que você precisa.

3 – Mapa

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Quando se usa um mapa é preciso ter uma noção de onde você realmente está e se no caminho certo. Com o Google Maps é possível localizar qualquer lugar do mundo, ver o lugar através do satélite e ainda saber em qual local exato você está. Além disso, você tem a opção de colocar o GPS para te guiar até o seu destino.

4 – Dicionário

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Quem aí de vocês nunca teve um Dicionário Aurélio? Aquele usado na escola para pesquisar palavras que você não sabia o significado. Claro que ele ainda é usado, mas nada mais fácil do apenas escrever a palavra no buscador do Google e ele te dar milhares de exemplos e o significado da palavra.

5 – Dicionário conversor de idiomas

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O Google Tradutor para muita gente foi uma das melhores invenções do Google, pois além de traduzir de uma língua para várias outras, ele ainda tem a opção de você escutar a pronuncia certa da palavra, sem aquelas chatices de ficar foliando dicionários de idiomas e procurando por palavras.

6 – Carta

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A carta é um dos meios de comunicação mais antigos e no mundo moderno dificilmente você vê alguém utilizar este tipo de comunicação. Depois que inventaram o e-mail e tecnologias que facilitaram a comunicação das pessoas, a carta passou a ser usada somente quando alguém quer mandar uma mensagem que seja guardada com carinho por outra pessoa.

7 – Jornal

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Dentro da opção de notícias do Google você pode saber quais as notícias mais clicadas, que estão em alta, o assunto que você quiser, diferente do jornal onde você se limita a ler aquilo que está escrito e não aquilo que você realmente deseja ler.
E aí leitores, sabem de alguma coisa que o Google substituiu em suas vidas? Comenta aqui pra gente!

Smartphones podem se tornar obsoletos em 5 anos.

Do site: http://www.momentoverdadeiro.com/2015/12/smartphones-podem-se-tornar-obsoletos.html

Usuários esperam que celulares se tornem obsoletos em cinco anos. A informação foi divulgada pelo site idgnow.com.br. Segundo a publicação, consumidores acreditam que, em breve, a inteligência artificial possibilitará a interação com objetos, dispensando o auxílio dos smartphones. Além disso, metade dos entrevistados espera que os celulares se tornem obsoletos nos próximos cinco anos. Os dados são do estudo anual do ConsumerLab, da Ericsson, que há 20 anos estuda o comportamento dos usuários para apontar tendências.

“Algumas dessas tendências podem até parecer futuristas, mas o interesse em novos paradigmas de interação – como a inteligência artificial, a realidade virtual e a conexões em casas ou até em nossos corpos – é bastante forte. Isso significa que em breve poderemos ver novas categorias de produtos de consumo aparecerem – e indústrias inteiras se transformarem – para acompanhar essas demandas”, afirma André Gualda, especialista do ConsumerLab.
As conclusões do relatório reúnem as opiniões de vários entrevistados ao redor do mundo. A pesquisa mais ampla representa 1,1 bilhão de pessoas dividas em 24 países, entre eles o Brasil, e a menor retrata 46 milhões de usuários de smartphones em 10 grandes cidades, como São Paulo.

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No Brasil, por exemplo, o estudo de tendências mostrou que 63% dos paulistanos que usam smartphones esperam que, em cinco anos, esses telefones se tornem itens do passado e 87% gostariam de usar a tecnologia para melhorar a visão, a memória ou a audição.

Conheça as 10 tendências de consumo para 2016, segundo a Ericsson:

1.    Estilo de vida conectado

Quatro em cada cinco pessoas sentem que se beneficiam à medida que outras se conectam a internet e compartilham suas experiências e ideias. No Brasil, 51% dos usuários já participam de ações de economia colaborativa.

2.    A geração do streaming

Adolescentes consomem, por dia, mais conteúdo em vídeo no YouTube do que qualquer outra faixa etária. Segundo o levantamento, 27% dos entrevistados brasileiros que possuem entre 16 e 19 anos passam, pelo menos, três horas por dia assistindo a vídeos na plataforma.

3.    Inteligência artificial termina com a era das telas

A inteligência artificial vai possibilitar a interação com objetos sem o intermédio do smartphone. Em São Paulo, 63% dos usuários de smartphones acreditam que esses dispositivos móveis serão itens do passado nos próximos cinco anos.

4.    O virtual se torna real

Consumidores querem usar a tecnologia virtual para atividades cotidianas, como assistir a esportes e fazer chamadas de vídeo. 57% dos paulistanos, por exemplo, querem imprimir sua própria comida no futuro.

5.    Casas com sensores

Metade dos donos de smartphone em São Paulo acreditam que, nos próximos cinco anos, os tijolos usados para construir casas podem incluir sensores que detectam mofo, vazamento e problemas com eletricidade. Para que isso se torne realidade, o conceito de casas inteligentes precisa ser repensado do zero.

6.    Passageiros conectados

Usuários de transporte urbano querem tornar o seu tempo de trajeto mais produtivo. Ainda mais no Brasil, onde 71% dos habitantes passam mais tempo em trânsito do que em atividades sociais.

7.    Resposta de emergência

As redes sociais podem se tornar a maneira preferida para acionar serviços de emergência. Em São Paulo, 74% dos usuários também se interessariam em acessar um aplicativo de informações de desastres ou ocorrências.

8.   Sensores internos

Plataformas aplicadas diretamente no corpo e que monitoram a saúde e o bem-estar podem se tornar os novos dispositivos vestíveis. Essa tendência também é notada em São Paulo, onde 87% dos entrevistados gostariam de usar a tecnologia para melhorar percepções sensoriais e habilidades cognitivas, como a visão, a memória e a audição.

9.    Tudo pode ser hackeado. 

A maioria dos usuários de smartphone acredita que ataque de hackers e vírus continuarão sendo um problema. No entanto, como um efeito colateral positivo, 34% dos paulistanos têm mais confiança em uma organização que já tenha sido hackeada, mas que resolveu o problema do que em organizações que nunca enfrentam este tipo de desafio.

10.  Usuários repórteres

Os consumidores compartilham mais informações online e acreditam que isso aumenta sua influência na sociedade em que vivem. Em São Paulo, 51% dos usuários pensam que denunciar uma empresa com comportamento inadequado nas redes sociais tem mais impacto do que denunciá-la às autoridades responsáveis.

Computador quântico do Google e Nasa é 100 milhões de vezes mais rápido

Do site: http://www.24horasnews.com.br/noticias/ver/computador-quantico-do-google-e-nasa-e-100-milhoes-de-vezes-mais-rapido.html

O problema de otimização usado no teste é comparável àqueles problemas matemáticos em que é necessário calcular a melhor forma para e atingir um objetivo.
Computador quântico do Google e Nasa é 100 milhões de vezes mais rápidoFoto: Reprodução
 Engenheiros do Google e da Nasa anunciaram que testes com o D-WAVE 2X, computador quântico desenvolvido pelas duas entidades, atingiu performance 100 milhões de vezes melhor do que um computador comum. O registro impressionante foi obtido em um teste em que o D-WAVE 2X rodou um problema de otimização e encontrou a solução muito mais rápido do que um computador convencional, usando um processador de apenas um núcleo.
Computadores quânticos são um dos grandes sonhos da tecnologia e, aos poucos, estão deixando as páginas da ficção científica. O motivo é a potencial capacidade de processamento desse tipo de equipamento em contraste com os sistemas convencionais.
Como o nome diz, um computador quântico usa princípios da mecânica quântica para funcionar. Enquanto os computadores atuais calculam e processam informação a partir de bits, compostos de valores binários de 1 e 0, as máquinas quânticas usam qubits, que podem assumir os valores 0 e 1 simultaneamente. Esse detalhe faz do computador quântico muito mais ágil em processamento pesado.
Para dar uma perspectiva dessa diferença de capacidade de processamento, o que o D-WAVE 2X faz em um segundo, um PC comum poderia levar 10 mil anos para alcançar.

O problema de otimização usado no teste é comparável àqueles problemas matemáticos em que é necessário calcular a melhor forma para e atingir um objetivo. Exemplo: um motorista de ônibus precisa cobrir um número X de pontos, espalhados numa área grande. Conforme aumenta o número de pontos, as possíveis rotas se multiplicam até o ponto em que o cérebro humano é incapaz de lidar com tantas variáveis numa janela de tempo realista.
Aí entram os computadores. No caso do D-WAVE 2X, o problema de otimização rodado na máquina tinha um total de 1.000 variáveis, ou “pontos de ônibus”.
Além do natural interesse do Google nas perspectivas por trás dessa tecnologia para acelerar a infinidade de serviços oferecidos via Internet, a Nasa pretende aplicar esse tipo de tecnologia em tarefas exigentes, como cálculos orbitais, controle de tráfego aéreo e mapeamento de mudanças climáticas e do comportamento dinâmico da atmosfera terrestre.
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